Já tinha percebido - e até comentado aqui - que quando neguinho está fora do seu habitat acaba buscando uma identificação mais fácil com suas origens. Seja a brasileirada comendo feijoada e rebolando ao som de samba, seja a gauchada mateando e ouvindo um Engenheiros. Não? Ok, me passei, também não é pra tanto.
Aqui na Picolelândia não seria diferente. Felizmente tem um grupo muito legal de gaúchos aqui que organizaram uma bagunça flor de especial para esta data tão especial. O nível era tão alto que um jornal daqui faria uma matéria sobre os quitutes e sobre o festejo. Sim, ficando famoso!
Caprichei no visual e lá fui eu para a casa da Miriam (essa é guasca, lá de Livramento), de onde fomos para a casa do Luciano, local da festa. Chegamos lá e falo que não ficava devendo nada. O pessoal mandava muito bem na cozinha: carreteiro de ovelha, carreteiro de potro (é, cavalo sim senhor), negrinho, branquinho, Chico Balanceado e um mate pra índio véio nenhum botar defeito.
Comi até explodir o pandulho e depois rolou aquela digestã com muito papo, risadas e aqueles arrotinhos que tu assopra para cima pra disfarçar o azedume! Coisa de luxo. No detalhe: Luciano, Jaqueline, Miriam, Nêgo Ivo e participação especial de Erika.
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2 comments:
Bah, te falo de jonal sem assunto esse pra ficar colocando foto de negrinho...
Bah, tá louco. Minha segunda aparicao pública em pouco tempo. Tinha que ter visto quando apareci na TV de gravata borboleta em um programa tri famoso daqui. Chegava a dar gosto!
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